“um par de lábios selados, mãos atadas e um olhar fixo e solitário para lugar nenhum em particular... Um silêncio profundo e um desespero incomum e corroente. Um copo de whisky, uma musica indie, um céu escuro visto através da porta balcão da sala de estar da minha cobertura no arranha-céu mais exclusivo da cidade, não que eu quisesse me gabar, mas eu podia ter tudo e ainda assim, sentia como se não tivesse nada!”
- Alexandre Tavares.
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